quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A (in)(e)volução das interfaces (em computadores)

"A nossa linda casinha
Tão simplezinha, que dá gosto olhar"

Canta Maria, de Ary Barroso.

Quanto menor a casinha
Mais sincero o bom dia

Simplicidade, de John Ulhoa .

Olá meus amigos e colegas

Resolvi começar meu blog com dois trechos de músicas que exemplificam muito bem como a simplicidade pode ser apreciada! Se o Ulhoa não sabe o que fala, pelo menos vamos dar um pouco de credibilidade ao grande Ary Barroso!

Bom, saber ponderar é um fator difícil em muitos casos! Seja por necessidade ou por desejo do design! Se você tem muitas ferramentas para por em uso ou então precisa "mostrar trabalho" numa página web ou outra interface é preciso pesar o que perder... Funcionadlidade? Acessibilidade? Usuários??? Opa... estes não podemos perder, certo?

Abaixo lanço a seguinte ideia:

"Estamos voltando para o passado??? - Se não pensarmos no usuário da interface, corremos este risco... vejam por que:"


Foto do ENIAC. Interface "intuitiva", não? Qualquer um saberia usar.

Aí fomos caminhando e aprimoramos um pouquinho:

Conhecem o DOS? Já melhorou, não é?

Saudosismo ou não, mas a tela preta com o prompt piscando ainda não me parece tão ruim... Mas acontece que quiseram melhorar... deixar mais bonito, acessível, vendável e...

... a coisa foi tomando forma (o "ENIAC" ficando mais bonitinho)... as vezes um pouco confusa, mas foi que foi... aí...

Bem, o que dizer aqui... novas tecnologias utilizadas, maior capacidade de processamento, um sistema mais "apresentável", uma usabilidade as vezes contextável (mas ainda clico em Iniciar para desligar? O botão de iniciar está disfarçado, mas pare com o mouse em cima e verá que é o bom e velho "Iniciar".

Bom, ai chegamos no Windows 7... novinho em folha:

Ops... vixi!!! Enfim... coisas que acontecem... o '7' vemos outro dia!

Apesar da brincadeira o que eu quis tratar é que a evolução traz melhorias e aprimoramentos, mas também move consigo ineficiências ou significados trocados ou dúbios.

É necessário tomar cuidado para que nossas interfaces não acabem virando aquele emaranhado de cabos e interruptores! Verificar onde está a simplicidade, onde está o excesso e claro... onde fica o ponto de equilíbrio!

Espero que tenham gostado...

Abraços.

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